quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Acorda, Alice, você não está no País das Maravilhas

Por Keka Demétrio

Deus tem participado ativamente da minha vida e o que sinto é que ele é o meu porto seguro nessa caminhada, e principalmente nas horas de tormentas. Afinal, quem não as tem?

Sei que ELE sempre esteve ao meu lado, amparando e esperando o momento em que eu abriria meus sentidos para que ele se manifestasse. Com os acontecimentos estou descobrindo que existe uma grande diferença entre acreditar que DEUS está no comando e ter fé de que ELE realmente comanda tudo. Isso trás uma sensação de calmaria que nem sempre é fácil existir quando estamos tentando acabar com essas guerras internas que se apoderam da gente quando temos que tomar decisões que a principio parece querer tirar nosso chão. Conexão entre Criador e Criatura para buscar o equilíbrio entre razão e emoção mesmo sabemos que a emoção é feito vida correndo em nossas veias.

Geralmente não é fácil deixar para trás sonhos e fantasias, mesmo as que você tenha sonhado sozinha. A expectativa e a fé sobre acreditar que as coisas boas realmente virão pode ser uma faca de gois gumes para aqueles que só percebem a própria visão da situação. É preciso crer na sabedoria divina e que ele quer o melhor, não importa o resultado. Se você fez a sua parte e seus sonhos se realizaram, ótimo, corre e vai ser feliz, mas se você fez sua parte e não se realizaram, é consolador pensar que DEUS está preparando coisa melhor.

Perceber quando devemos sair de cena é fundamental par mantermos a dignidade, a cabeça erguida e o coração apenas arranhado. O que pode acontecer nesses casos é de nos tornarmos um pouco mais frios, embora eu, por exemplo, já tenha passado por tanta coisa e continuo um vulcão de emoções. Mas no fundo sei que alguma coisa pode ficar um pouco mais triste. Porém, nada que possa tirar o brilho de quem aprendeu a se virar do avesso em busca de autoconhecimento e desenvolvimento do amor próprio.

Sair de cena é acordar para outra realidade, para um novo recomeço, novas possibilidades e novos sonhos, é abrir espaço para uma nova história. Como diz minha amiga Rê Bitar: Acorda Alice, você não está no País das Maravilhas. É, não estou, mas me recuso a viver sem acreditar que maravilhas existem, ah, e como existem!

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Feliz aniversário, Gisele!

As modelos Bruna e Silvia ao lado de Gisele (dir.)

Por Renata Poskus Vaz

Olá, mulherões. Bom dia! Hoje, gostaria de fazer uma homenagem especial para uma pessoa muito querida, a Gisele Turteltaub, assessora de imprensa que integra a equipe do Fashion Weekend Plus Size – FWPS.

No final de 2010, quando assumi sozinha o FWPS, vi diante de mim o desafio de organizar um evento que tinha tudo para crescer e se tornar uma referência no País. Entretanto, como anteriormente dividia esse trabalho com minha ex-sócia, achei prudente contratar uma empresa que pudesse me apoiar nessa nova etapa. Então, passei a cuidar da produção e passei minhas antigas atribuições de assessoria de imprensa para uma empresa especializada em comunicação.  Entre as profissionais designadas a cuidar da conta do FWPS estavam Suzana, Wendy e Gisele Turteltaub, todas supervisionadas por Ana Cristina, minha atual sócia.

Bom,  quem me conhece sabe bem que não sou adepta de rasgações de seda e se hoje dedico este pequeno espaço para homenagear a Gisele no dia do seu aniversário é porque sei o quanto ela foi importante para mim e para o FWPS nesse último ano. Por muitas vezes quis esganar seu lindo e  alvo pescocinho “pp”. h ahahaha….Já brigamos, nos desetendemos, mas juntas formamos uma grande equipe. Há quem não entenda porque fazemos sucesso, mas isso consegue por enxergar apenas o que o glamour permite. As nossas noites passadas em claro, o trabalho incessante, o esforço… Tudo isso fica oculto nos bastidores. Muitas das matérias que vocês leram nas revistas ou jornais ou presenciaram pela TV, foram obtidas por meio do trabalho da assessoria de imprensa, sobretudo da Gisele, que tanto se esforçou para conseguir essas pautas e tornar a democratização da moda GG um assunto presente na mídia brasileira.

Obrigada Gi, por mesmo com seu manequim 42 apoiar a causa dos mulherões. E por fazer parte de nossa equipe.

Feliz aniversário magricela! hihihihihi

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Flúvia Lacerda chega a ganhar R$30 mil por campanha

Matéria de Carolina Marques, extraída do site Extra

Ela come arroz e feijão sem culpa, não se pesa há anos, nunca fez dieta na vida e ganha dinheiro — MUITO! — com seus quilos a mais. Em seu guarda-roupa, peças de Marc Jacobs, Chanel e Jean Paul Gaultier dividem espaço com marcas menos famosas, compradas em grandes magazines europeus. Também já esteve na capa da “Vogue” italiana, foi recheio da renomadíssima “Harper’s Bazaar” e da americana “Glamour”, ilustrando, com seu manequim 48, diversos editoriais de moda.

O que parece impossível é realidade para a carioca Flúvia Lacerda, de 31 anos, uma das modelos plus size mais famosas do mundo. Radicada em Nova York há mais de uma década, ela nem teve que se esforçar para realizar o sonho de muitas meninas de esquálidos 48 quilos.

— Estava num ônibus a caminho do trabalho quando fui abordada por uma mulher que queria saber quanto eu vestia. Achei estranhíssimo, mas ela logo se apresentou como editora de moda, me deu um cartão e disse que eu poderia ser uma modelo de tamanhos grandes. Nem sabia que isso existia. Modelo não tinha que ser pele e osso? — conta Flúvia, que está no Brasil para estrelar diversas campanhas.

Com 1,72m, peso desconhecido, 109cm de busto, 88cm de cintura e generosos 121cm de quadris, Flúvia não esbanja apenas sua beleza voluptuosa. É inteligente, articulada e sabe exatamente que ser chamada de “Gisele Bündchen Plus Size” é mais que lisonjeiro. É uma forma de abrir portas para outras mulheres.

— Ninguém no mundo é igual ao outro. O grande barato é a não padronização. Vivemos num país miscigenado, e que bom que é assim! Luto para que sejamos respeitadas com o DNA que temos. Não faço apologia à gordura, mas à autoestima. É possível ser feliz acima do manequim 42 — garante.

Para Flúvia, o Brasil ainda está atrasado neste assunto. Só agora — e ainda a passos muito lentos —, é que concursos, blogs e até revistas começam a prestar atenção no mundo GG:

— Quando venho ao Brasil, as pessoas me param na rua para saber de onde é minha roupa. Não é possível que a indústria continue ignorando que existem consumidoras vorazes atrás de sua própria identidade, que estão felizes com o seu corpo.

No futuro, ela própria pensa em montar uma grife com seu nome. Antes, porém, vai testar o que produzir lá fora. Enquanto esse tal de futuro não chega, no entanto, a linda carioca, criada no Norte do país, vai capitalizando em cima de sua imagem. A comparação com “La Bündchen” não fica por conta apenas da nacionalidade ou da profissão. Diz-se por aí que as cifras ganhas por Flúvia são tão generosas quanto as da colega magérrima. Para tê-la num editorial, é preciso desembolsar cerca de R$ 30 mil reais. Por dia.

— Posso dizer que ganho muito bem para fazer o que faço — esquiva-se.

Bem a ponto de já ter dado a ela a chance de comprar um espaçoso imóvel em Manhatan (EUA), com direito a terraço onde cultiva uma horta, uma casa no México para as férias em família e outra na Austrália, terra de seu marido.

Gordinha, sim; gulosa, nunca!

Flúvia sucumbe apenas aos carboidratos, mas de resto mantém uma alimentação quase natureba. Não come frituras ou comida industrializada e exagera nos alimentos integrais, frutas e verduras. Para completar, adotou a bicicleta como meio de transporte.

— Vivo sobre duas rodas. Busco minha filha na escola, vou ao supermercado, às locações de fotos, tudo isso de bicicleta. Ainda faço ioga e pilates — enumera ela, que contratou uma personal trainer: — Ela é da República Tcheca. Então, você faz ideia de como é linha dura, né? Preciso me manter firme, com o corpo durinho, tudo no lugar para trabalhar. Não faço para emagrecer, mas para ser saudável.

Dona de um senso estético apurado, ela privilegia os vestidos em seu closet e faz a linha “vista o que você gosta” sem radicalismos. Mas deixa algumas dicas para outras fofas, como ela:

— A mulher perdeu a feminilidade. Ficamos de calça jeans o tempo todo. É preciso redescobrir esta mulher feminina, perdida por aí. Equilíbrio vale para tudo na vida, inclusive na hora de se vestir. Adoro combinar uma peça estampada com uma básica, não uso nada colado ao corpo, tenho dezenas de cintos para criar uma silhueta e uso saltos para alongá-la — ensina.

Vaidosa, ela não sai de casa sem a santíssima trindade: rímel, blush e batom. Os cabelos, tão bonitos quanto os de Gisele, ganham hidratações semanais e passam longe do secador e da chapinha quando não necessário. A pele de porcelana é mantida com filtro solar. Sempre!

A autoestima elevada vem de casa. A mãe ensinou aos três filhos — apenas Flúvia não é magra — que eles poderiam ser quem quisessem, a levantarem a cabeça, e o primordial: se amarem.

— Nunca sofri preconceito porque nunca fiquei na mira dele. Sempre me amei como sou, me acho bonita, tive os namorados que quis. É claro que sempre tem uma tia para te dizer “Ah, você é tão bonita de rosto, conheço uma dieta ótima!”. Dou de ombros — afirma ela, que já foi alvo de médicos brasileiros, que lhe ofereceram fórmulas milagrosas e operações radicais.

Famosa no mundo todo, principalmente após ser eleita a modelo plus size do ano nos EUA, Flúvia parece viver um conto de fadas. Alguns sonhos já foram realizados, mas um deles ainda aguarda na primeira fila:

— Queria conhecer a Xuxa! Nossa, quem nunca teve essa vontade? Nunca quis ser paquita, mas sempre quis chegar perto dela.

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Facebookcídio

Por Renata Poskus Vaz

Quem acompanha a minha história sabe bem que devo a minha atual situação profissional e pessoal à internet e às redes sociais. No início de 2009 eu estava entregue à solidão, sofrendo após um pé na bunda e desapontada com os rumos de minha carreira profissional. A solidão, em casa, em frente à internet, ao invés de um tempo de lamúrias se transformou em um período de conquistas pessoais e profissionais recompensadoras e que me transformaram em todos os aspectos.

 Foi com a internet que criei o Blog Mulherão, mas foi com o Orkut que o divulguei. Lembro-me bem que, em 2009, eu desejava muito realizar uma sessão fotográfica junto com outras mulheres acima do peso e só consegui após interagir com diversas mulheres por meio de comunidades do Orkut.

 Depois, foi por meio do MSN que tratamos dos preparativos daquele que seria o primeiro Dia de Modelo Plus Size. Até hoje já tivemos 20 edições em São Paulo, 4 no Rio de Janeiro e 1em Belo Horizonte.

Foi também pelo Orkut que conheci meu atual namorado. Pelo MSN que tivemos nossas primeiras declarações de amor e também as nossas primeiras discussões de relação. Como eu faria para namorar alguém que namora tão longe se não fossem os recadinhos românticos por e-mail para apaziguar a saudade até o fim de semana do reencontro?

De repente, conheço o Facebook e com ele descobri uma série de funcionalidades que me aproximariam de minhas leitoras. Leitoras essas que considero como amigas. Fiz uma página pessoal, com meu nome completo. Renata Cecília Poskus Vaz. Não abri mão do Cecília, meu segundo nome, pois é desta forma carinhosa que me chamam os amigos da época da escola.

 Com o Facebook arrebatei uma legião de amigos além de localizar amigos do passado, da infância, da faculdade… Exclui meu perfil pessoal do Orkut, deixando apenas o do Blog Mulherão. E dificilmente entrava no MSN. Nem o tal do Google + eu tive interesse aprofundado de conhecer. Tudo por causa do Facebook, o paraíso dos internautas!

 Mas vamos lá, este meu desabafo é porque hoje minha conta no Facebook foi desativada. Não quero saber como e nem porquê isso aconteceu, até porque sei que não contrariei nenhuma regra de conduta daquela rede social. Talvez eu tenha sido denunciada por um grupo de garotas frustradas, ou simplesmente fui acometida por um desses bugs. Todavia, isso não importa muito agora.

Sou completamente dependente das redes sociais. Fato. Fiquei muito triste pois era por meio desta conta que eu tinha um contato mais direto com vocês, minhas amigas e leitoras. Ter a conta desativada, para quem é internetmaníaca como eu, é a mesma sensação de ter um carro roubado. Te levam embora, sem mais nem menos, e você não sabe quando ou se conseguirá recuperá-lo.

 Parece exagero? Não.

Aqui no Blog Mulherão vocês lêem meus textos. Mas muitas só têm coragem de desabafar comigo por meio do bate-papo do Facebook. Para muitas das 1700 pessoas que estão no meu Facebook sou uma de suas únicas amigas. E sei como é isso. Por muitos meses a internet foi minha única amiga. Hoje, meus melhores amigos moram em outros estados e se eu não tivesse as redes sociais para contatá-los, certamente perderia o privilégio de conversar e trocar experiências com pessoas tão especiais e que tanto me engrandecem como ser humano.

Bom, mandei meus dados para que minha conta seja reativada. Enquanto isso, pessoal, vamos nos falando por aqui.

 Um grande abraço,

 Renata

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Confira o resultado do 19º Dia de Modelo Plus Size de SP – Parte I

Por Renata Poskus Vaz

O Dia de Modelo Plus Size realizado em São Paulo, em 6 de agosto, foi um sucesso. Para comprovar vou mostrar as fotos das 16 participantes, divididas em 2 posts, já que o espaço aqui é pequeno para tanto mulherão lindo!

Dia de Modelo Plus Size

Foto: Hilton Costa/ Make: Jovianny Sierarsck/ Cabelo: David Oliveira/ Assistentes de Produção: Fê Avila, Nathy Arias, Barbara Poskus e Mayara Russi/ Direção: Renata Poskus Vaz

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“Sou gorda e ainda sou virgem”

Por Renata Poskus Vaz 

Hoje, 6 de setembro (fazendo alusão à posição 69) é o Dia do Sexo. Segundo minha amiga Keka, essa data foi criada por uma marca de preservativos  para , por meio de brincadeiras bem-humoradas, divulgar os seus produtos. E já que é dia do sexo, porque não falarmos de adultos que ainda não se relacionaram sexualmente com alguém?

Recebo inúmeros e-mails de mulheres na faixa dos 30 anos, que estão acima do peso considerado normal pela sociedade e que ainda são virgens. Primeiramente, não acho defeito algum mulheres e homens que se guardam, seja por ideais religiosos ou por questões particulares. Mas manter-se virgem na vida adulta deve ser uma escolha gratificante e não uma falta de opção. Se o fato de ainda ser virgem trouxer algum tipo de sentimento ruim para a pessoa, como sensação de inferioridade ou até mesmo uma vontade louca de vivenciar aquilo, mas sentir um bloqueio, alguma coisa está errada nessa situação.

Veja trecho de um e-mail que uma de nossas leitoras nos enviou na semana passada:

“Tenho 27 anos e peso 132 Kg. Sou gorda desde que nasci. Cresci sofendo preconceito e, talvez por isso, até hoje nunca tenha namorado. Já fiquei com alguns rapazes, mas nunca tive um contato mais íntimo. Sou virgem. Tenho vergonha do meu corpo e medo de ninguém me querer gorda”.

Muita gente pode achar essa situação absurda, mas não é. Acontece com mais frequência do que imaginamos. Se o momento de perder a virgindade já é um tabu entre aqueles que têm amor próprio e curtem o próprio corpo, imagine como é para quem tem vegonha das próprias curvas? Como alguém que não se ama pode convencer alguém a amá-la? Como alguém que não acredita ser desejável pode se sentir desejada? Os traumas, os medos, as inseguranças não tendem a passar com o tempo. Tendem a piorar. Procurar ajuda de um profissional é sempre válido para enfrentar essas situações.

Se eu pudesse dar algumas dicas para quem deseja se relacionar com alguém pela primeira vez seriam:

Observe suas qualidades, suas virtudes, seus pontos fortes. Saiba admirá-los e evidenciá-los. Cuide-se. Você vai se apaixonar por si mesma e fará com que os outos também se apaixonem por você;Homens não ligam para excesso de peso na hora “h”. Celulites e pneuzinho passam despercebidos. Então, não tenha vergonha das suas curvas, relaxe!Não saia procurando desesperadamente por alguém para amá-la. Ahora que tiver que ser, será.Não se autosabote recusando elogios e aproximações de homens que te admiram. Aceite convites para sair e jantar. Isso não significa que você seja obrigada a se relacionar seriamente com ninguémPor fim, caso não conheça ninguém interessante, matricule-se na academia, saia para dançar, suas chances de conhecer alguém aumentarão, e muito.Procure um profissional. Ops, não estou falando de um gogoboy. Falo de um psicólogo, que pode te ajudar a vencer seus bloqueios.

E quando os virgens beirando os 30 anos são os rapazes? Um de nossos leitores, Emanuel Júnior, explica o porquê de ainda ser virgem, mesmo aos 28 anos:

“Fui muito discriminado na minha infância e adolescência por ser gordinho. Sofria bastante bullying na escola que eu estudava, mas conseguir fazer amigos fora da escola. Aos 16 anos, conheci uma garota chamada Livia. Após me declarar e ouvir dela que por mim também estava apaixonada, a surpreendi beijando outro rapaz. Fiquei sem chão, só me lembro de ter saído correndo e chorando, como se quisesse esquecer aquela cena.  Dediquei minha atenção aos animes e ao cinema e até hoje não achei um amor de verdade.  Quero perder minha virgindade com umamulher que entenda meus sentimentos.”

Para os homens, ser virgem com essa idade é uma cobrança ainda maior. O homem, para a sociedade,  tem que ser o pegador, o cara que leva várias mulheres para a cama durante a vida. Mas há homens que simplesmente são mais sensíveis do que a maioria. E, em casos como o de Emanuel, somam-se desilusões amorosas e também o preconceito em relação ao próprio corpo. Creio que os homens devam seguir as mesmas dicas acima citadas para as mulheres. E com um parentêses: não cobrem tanto a própria performance em sua primeira vez. Seja você mesmo e curta o momento sem cobranças.

Perdoem-me os religiosos, mas para mim sexo não serve só para a procriação. Quando duas pessoas se desejam loucamente, quandos e gostam incontrolavelmente, quando seus corpos se encontram, elevam o que seria apenas um encontro de corpos a um encontro de almas. Unificam-se, amam-se, completam-se.

Feliz dia do sexo para todos vocês!

bertagna

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Aquela blusa listrada…

Por Renata Poskus Vaz

Sabe aquela blusa que você tem guardada no armário que serve para todas as suas fases da balança? Quando você está gordinha a blusa estica. Quando está magra a blusa parece encolher e se adaptar perfeitamente ao seu corpo.

Pois é, no último Dia de Modelo em São Paulo descobrimos uma dessas raridades fashion. Ao todo, 4 modelos por um dia fotografaram com a mesma peça. Mas o mais legal é que cada uma tinha um manequim diferente. E a blusa ficou linda em todas nós. A peça é da Eveiza. As listras não engordam e esse detalhe no busto ajuda a alongar a silhueta.

Prestem atenção nas fotos, usamos a mesma blusa:

Flávia Passoni

Valéria Porto

Maricelli Bari

Renata Poskus

Fotos do Dia de Modelo Plus Size. Fotógrafo: Hilton Costa/ Make: Jovy Sierarsck/ Cabelo: David Oliveira/ Produção: Fe Avila, Barbara Poskus e Mayara Russi/ Direção geral: Renata Poskus Vaz

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Clédia Maria e sua beleza negra

Por Renata Poskus Vaz

No último Dia de Modelo do Rio de Janeiro tivemos muitas participantes negras, o que nos deixou muito contente, tendo em vista que o mercado plus size não costuma usar em seus catálogos mulheres negras. E se o público do Dia de Modelo é uma amostragem real do público concumidor da moda GG, podemos afirmar que essas mulheres anseiam por catálogos que além de representarem o seu manequim, também representem a sua etnia. Durante esta semana vou mostrar algumas matérias relacionadas ao tema. Mas hoje gostaria de começar mostrando a única participante negra que tivemos em nossa última edição do Dia de Modelo em São Paulo, a Clédia Maria.

Esse mulherão tem 27 anos, embora aparente ser bem mais novinha, não é mesmo? A minivest amarela da Eveiza com a sandália laranja contrastaram lindamente com sua pele. Isso sem falar do look periquitinho de Claudia Nazário, um arraso! Jovianny Sierarsck, maquiadora do Dia de Modelo escolheu as cores verde e azul para a sombra e o cabeleireiro David Oliveira apostou no cabelo armado.

Vejam, a Clédia não é linda?

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